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Criptografia de dados: o que é, tipos e como funciona [Guia 2024]

foto criada por ia que remete a segurança digital

Você já ouviu falar em criptografia? Essa tecnologia já faz parte do nosso dia a dia, e é usada para converter textos em códigos abstratos. Seu intuito é ocultar informações sensíveis para impedir que usuários não autorizados tenham acesso e roubem esses dados.

Diversos sites e aplicativos já utilizam esse método para proteger a transmissão de informações online. Além disso, plataformas de armazenamento de dados em nuvem também usam essa tecnologia para adicionar uma camada de segurança às soluções.

O método camufla as informações para que apenas os usuários que possuem a chave criptográfica correta possam decifrá-las. Assim, os dados ficam seguros em casos de ciberataques, já que os hackers podem até interceptar as mensagens, mas não conseguem acessar seus dados.
Quer entender mais sobre o que é criptografia de dados e como ela traz benefícios para você e seu negócio? Então confira esse conteúdo e descubra como a criptografia funciona, sua importância e quais são os diferentes tipos de criptografia. Boa leitura!

O que é criptografia e onde é usada?

Criptografia de dados é um conjunto de técnicas que transformam um texto simples em um código ilegível chamado de ciphertext ou texto cifrado. Assim, aumenta a segurança de um arquivo ou mensagem “embaralhando” seu conteúdo por meio de algoritmos que codificam os dados do usuário.

Sua função é ocultar e proteger dados na internet para evitar que usuários não autorizados tenham acesso e os roubem. Essa medida de segurança é utilizada tanto para proteger a transmissão quanto o armazenamento das informações. Assim, apenas o usuário e o destinatário podem ter acesso ao conteúdo da mensagem.

Isso tudo faz com que a criptografia seja um dos meios mais eficientes para proteger a privacidade de dados na internet. É muito utilizada em comunicações, e em sistemas de pagamento e armazenamento de dados.

Quais são os tipos de criptografia?

A força da segurança de um sistema criptográfico varia conforme seu algoritmo e o tamanho da chave secreta que pode gerar. Quanto maior for a chave e mais complexo o algoritmo, mais dificuldade os cibercriminosos terão para decifrar os dados.

Conhecer os tipos de criptografia é fundamental para escolher a tecnologia ideal para proteger o seu negócio e evitar vazamentos de dados de sua empresa, dos clientes, fornecedores, acionistas e outros stakeholders. 

Confira os principais tipos de criptografia de dados

Chave assimétrica

Este é o tipo de criptografia mais comum utilizado atualmente. Este é um método robusto e verificável para proteger a comunicação em todas as pontas. Para isso, são utilizadas duas chaves criptográficas: uma pública e outra privada. Entenda suas funções:

  1. Chave pública – Compartilhada com qualquer pessoa que queira criptografar uma mensagem e garantir sua segurança;
  2. Chave privada – Exclusiva do destinatário do conteúdo, deve ser mantida em segredo e serve para descriptografar as mensagens. 

Chave simétrica 

Esse tipo de criptografia utiliza uma mesma chave para criptografar e para descriptografar os dados. Este é um processo mais rápido, porém não tão seguro quanto a criptografia assimétrica de dados.

A codificação por meio de chave simétrica é ideal quando a prioridade é a velocidade e não a segurança. Muitas empresas usam esse tipo de criptografia para proteger dados estacionários. Por exemplo: arquivos de contratos de trabalho que são armazenados em um único local.

DES (Data Encryption Standard) 

Este é um dos primeiros modelos de criptografia desenvolvidos, sendo uma das chaves mais difundidas ao redor do mundo. Possui uma proteção básica com 56 bits e até 72 quadrilhões de combinações possíveis. 

IDEA (International Data Encryption Algorithm)

Chave simétrica que opera de maneira diferenciada, embaralhando o texto para proteger as informações e impedindo o realinhamento para a leitura de modo correto.

SAFER (Secure and Faster Encryption Routine) 

Modelo de criptografia em blocos de 64 bits com diversas fragilidades. Após ela, foram desenvolvidas opções mais complexas, como o SK-40 e o SK-128 bits. 

AES (Advanced Encryption Standard) 

Um dos algoritmos mais seguros atualmente, realiza a criptografia em blocos de 128 bits, com chaves que podem ser aplicadas em 192 e 256 bits. Isso faz com que a chave se torne extremamente difícil de ser quebrada em ataques cibernéticos. 

Blowfish 

Desenvolvida para ser uma solução de criptografia pública rápida e gratuita. É uma cifra de bloco simétrico que divide os dados em blocos de 64 bits e pode gerar diversos tamanhos de blocos. Normalmente, é utilizado no comércio eletrônico para senhas ou processamento de pagamentos.

Twofish 

Esse tipo de criptografia cria blocos de 128 bits com chaves de até 256 bits. Processa blocos em 16 rodadas, independente do tamanho dos dados. Possui ferramentas de personalização e oferece um alto nível de segurança.

Criptografia de ponta a ponta

Serve para proteger os dados em toda a jornada de transferência: desde o remetente até o destinatário. Assim, apenas os dispositivos que pertencem a esses usuários e que possuem as chaves corretas podem descriptografar as informações. 

O que é criptografia de dados em trânsito?

A criptografia de dados em trânsito é uma tecnologia que protege as informações transmitidas entre dispositivos por meio de redes locais ou remotas. Para criptografar o conteúdo durante a transmissão, são usadas técnicas de transporte, como protocolo SSL/TLS.

É no momento da transferência que os dados ficam expostos a um risco maior. Isso porque a criptografia normalmente é feita antes da transferência e os métodos de envio dos dados costumam conter diversas vulnerabilidades.

Assim, a criptografia em trânsito (conhecida como criptografia de ponta a ponta) é a melhor forma de garantir que a privacidade dos dados seja protegida, mesmo se eles forem interceptados.

Como a criptografia de dados funciona?

A criptografia de dados pode ter um papel-chave na criação de softwares. Com a criptografia a empresa consegue estruturar rotinas mais robustas e dar um alto nível de confiabilidade para a aplicação:

  1.  Armazenamento de informações sobre o projeto

No mercado digital, os projetos de desenvolvimento de softwares contam com grande nível de digitalização. Isso determina uma série de informações críticas salvas em meio digital, como: 

  • Relatórios de desempenho 
  • Tabelas com as etapas 
  • Código-fonte do sistema 

Porém, ao mesmo tempo, em que pode auxiliar a empresa no compartilhamento de mais informações, o fator também contribui para o aumento das vulnerabilidades, o que pode acabar expondo a empresa. Por isso é imprescindível investir na segurança de dados. 

Uma maneira de solucionar o risco de vazamento de dados durante o projeto é estruturando um sistema de armazenamento de informações que seja criptografado de ponta a ponta. 

Isso dá à empresa uma garantia maior de que, caso ocorra alguma tentativa de roubo de informações, o hacker não terá acesso às informações, pois não possui a chave de descriptografia. 

  1. Comunicação entre times

A comunicação entre times é um fato constante nos processos de desenvolvimento. As empresas estimulam a troca de informações, pois elas: 

  • Integram equipes;
  • Garante mais agilidade; 
  • Promove mais inovação na resolução de problemas. 

Nesse momento, é essencial saber o que é a criptografia de dados, pois essa troca envolve dados sigilosos. Por isso que nesse desenvolvimento de sistemas deve-se buscar soluções de TI que trabalhem com criptografia de ponta a ponta. 

Desse modo, os ataques que tentarem capturar as informações de sua organização não conseguirão obter acesso ao que as equipes compartilham entre eles. 

  1. Comunicação entre a aplicação e o servidor de dados

Diversas aplicações atualmente dependem da internet para serem de fato funcionais. 

A presença das conexões sem fio permite que os desenvolvedores utilizem APIs para integrar softwares, se comunicar com a nuvem e ter mais recursos que dependam da web para ter real utilidade. 

Um exemplo disso é a melhoria da gestão de pagamentos recorrentes e assinatura de serviços. Entretanto, se de um lado as características promovem inovação, ela também pode contribuir para o aumento do grau de insegurança no ambiente corporativo. 

Dessa forma, a criptografia também deve ser direcionada para as conexões entre o aplicativo criado e os servidores de dados, sejam eles usados para autenticação  de usuários, para realizar pagamentos ou apenas para o envio de arquivos. 

Compreender o que é a criptografia e a importância da aplicação dela na rotina é essencial. 

Não apenas a maioria dos dados trocados terá informações sigilosas de terceiro, mas também a comunicação entre os aplicativos e servidores quando estão desprotegidas permite que ataque ocorra para o roubo de dados e a manipulação de informações. 

  1. Login de usuários

O login de usuários é um processo crítico em qualquer aplicativo. Por isso que a criptografia é essencial para que essa funcionalidade possa ser implementada nos aplicativos sem que comprometa o usuário. 

A criptografia nos processos de login geralmente acontece de duas formas: 

  1. A comunicação entre o aplicativo e o serviço de login é criptografada para evitar o roubo de informações do usuário e a senha. 
  2. O processo de armazenamento das informações de login é feito para impedir que alguma pessoa sem autorização tenha acesso aos dados de terceiros, mesmo que consiga roubar os registros. 
  3. Pagamentos online

O sistema de pagamento online já existe em diversos aplicativos, e nesse setor a criptografia é fundamental para que o usuário possa inserir os dados do cartão de crédito, login, senha e outros dados pessoais que permitam a validação das suas informações sem que comprometa a privacidade do usuário. 

Então, é graças à criptografia que é possível usar esses sistemas de pagamentos e assinaturas em segurança. Ela limita o acesso aos dados privados que são utilizados durante a cobrança, assim reduz o risco para a empresa e usuário. 

  1. Compartilhamento de Certificados Digitais

Nos certificados digitais, a criptografia ocorre por meio de um software que realiza um conjunto de operações complexas e insere uma chave secreta para cada informação. 

Assim, quando um emissor envia uma mensagem codificada ao destinatário, ela chega totalmente ilegível, sendo necessário que utilize as chaves criptográficas para decifrar as informações. 

Por isso, é importante considerar o investimento em ferramentas que auxiliam no gerenciamento do compartilhamento de certificados digitais, como o Whom.

Para evitar vazamentos de dados e garantir a conformidade do seu negócio, é essencial assegurar a integridade e confidencialidade de suas informações em quaisquer operações. Seja em assinatura de contratos, transações bancárias ou cumprimento de obrigatoriedade no site da Receita Federal, a segurança da informação deve ser uma prioridade na sua rotina profissional. 

Qual a importância da criptografia na segurança de dados de uma rede?

Atualmente, a criptografia é a principal responsável por garantir a segurança das redes. Essa tecnologia é utilizada tanto nas redes corporativas internas, como na rede mais insegura: a internet.

Sem ela, não seria possível realizar transações com cartões de crédito, enviar e-mails, acessar bancos de dados e outras ações que hoje realizamos de forma segura. Entre os vários usos da criptografia nas redes, os que mais se destacam são: 

  • Assinatura digital – Um código digital anexado a uma mensagem para identificar quem é seu emissor e garantir a integridade do conteúdo;
  • Certificado digital – Ferramenta que garante que uma chave pública pertença a apenas uma pessoa, o que reforça a assinatura da mensagem e estabelece um vínculo com a chave privada; 
  • VPN – Túneis que permitem uma conexão segura e direta entre duas redes de computadores, cifrando todas as transmissões de dados.

Qual a relação entre criptografia e proteção de dados segundo a LGPD?

A criptografia é uma importante ferramenta de segurança da informação. Porém, com as leis de proteção de dados pessoais, como a GDPR europeia e a Lei Geral da Proteção de Dados Pessoais (LGPD), ela vem ganhando ainda mais destaque.

A legislação europeia exige que as empresas que coletam, tratam e armazenam dados dos usuários façam isso por meio da criptografia. Já a LGPD não traz essa obrigação para as empresas que atuam no território brasileiro.

Contudo, a Lei exige que sejam adotadas ferramentas seguras para tornar ininteligíveis os dados pessoais dos usuários. Assim, mesmo que não seja citada na LGPD, a criptografia é uma ferramenta segura para a proteção de dados pessoais armazenados. 

Isso porque a criptografia transforma um texto claro em um texto ilegível, fazendo com que os dados fiquem indecifráveis para terceiros. Assim, apenas a pessoa que possui a chave correta pode decodificar os dados, que estão protegidos por essa máscara.

Porém, a adoção da criptografia por si só pode não ser suficiente para manter os dados dos usuários em segurança. Isso porque o maior risco de segurança da informação enfrentado pelas empresas está no comportamento dos usuários internos, sejam eles maliciosos ou não.

Por isso, mais do que adotar ferramentas, seguir os requisitos de encriptação de dados e estar em compliance com as legislações, é fundamental promover treinamentos para conscientizar os usuários a respeito da importância da segurança da informação.

Quais são os principais sistemas computacionais que usam criptografia?

Diversos sistemas computacionais se utilizam da criptografia para garantir segurança, privacidade e a integridade das informações transmitidas. Os principais sistemas que utilizam essa ferramenta são:

  • Sistemas de comunicação, como HTTPS, SSL/TLS, SSH e VPN usam a criptografia para tornar segura a comunicação entre dispositivos e servidores, impedindo a interceptação de informações e sua leitura por terceiros;
  • Transações financeiras eletrônicas, como pagamentos com cartão de crédito que usam a criptografia para tornar segura a transferência de dados financeiros sensíveis;
  • Sistemas de autenticação, como tokens de segurança e senhas, usam a criptografia para manter seguras as informações de acesso dos usuários e evitar que hackers acessem suas contas;
  • Dispositivos como storages, pendrives, discos rígidos ou cartões de memória usam a criptografia para armazenar dados de forma segura e impedir que informações sejam roubadas ou acessadas por pessoas não autorizadas;
  • Sistemas de blockchain, usados em criptomoedas como o Bitcoin, usam a criptografia para garantir a segurança e a confidencialidade das transações.

Diferença entre Encriptação x criptografia

A criptografia se refere a construção e análise de protocolos que impedem pessoas não autorizadas a lerem mensagens privadas. Muitos desses aspectos são de segurança da informação, como confidencialidade, integridade de dados, autenticação e outros pontos. 

A aplicação da criptografia inclui o comércio eletrônico, cartões de pagamento baseados em chip, moedas digitais, senhas de computadores, comunicações militares, etc. 

Já a encriptação, que está dentro da criptografia, é o processo de transformar a informação usando um algoritmo, nomeado de cifra, de modo que impossibilite a leitura a todos os que tenham uma identificação particular, chamada como “chave”. O resultado desse processo é uma informação encriptada ou texto cifrado.

Em alguns contextos, o termo “encriptação” pode se referir ao processo inverso, que é a decriptação, pois torna a informação encriptada novamente legível. 

Exemplos de algoritmos de criptografia

Apesar de possuir poucos tipos, a criptografia possui diversos algoritmos simétricos e assimétricos. Isso acontece por diversos motivos, como a aplicação do algoritmo. Além disso, alguns contém correções de falhas ou brechas de versões anteriores. Confira os principais:

Criptografia RC4

Rivest Cipher 4 (RC4) é a cifra de um fluxo criado no fim dos anos 1980 (stream cipher). Este é um algoritmo simétrico. A cifra atua nos dados um byte por vez, criptografando seus dados.

Essa é uma das cifras de fluxo mais usadas, e pode ser encontrada nos protocolos Secure Socket Layer (SSL). Hoje, esse algoritmo não é mais tão utilizado, pois apresentou vulnerabilidades que permitiram que usuários quebrassem sua chave rapidamente.

Criptografia Twofish

Esse é outro algoritmo simétrico, uma evolução do Blowfish que precisa somente de uma chave de 256 bit. Bastante útil e seguro, foi finalista de uma competição do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Estudos sobre os Estados Unidos (INCT-INEU).

Criptografia DES

Data Encryption Standard (DES), é outro tipo de chave simétrica. Um dos primeiros a ser criado, no início da década de 1970, por um time de desenvolvedores da IBM. Esse algoritmo converte texto simples em blocos de 64 bits de texto cifrado, com chaves de 48 bits.

Porém, ele é considerado inseguro para diversas aplicações na atualidade devido ao pequeno tamanho de sua chave. Por isso, o DES foi substituído pelo AES.

Criptografia 3DES

Esse algoritmo foi derivado do DES e se tornou popular nos anos 1990. Diferente de seu antecessor, ele usa 3 chaves de 64 bits. Contudo, se tornou obsoleto desde 2023.

Criptografia RSA

O algoritmo Rivest-Shamir-Adleman (RSA) é do tipo assimétrico. É bastante utilizado atualmente e seu funcionamento é baseado no uso de uma chave pública para criptografar dados e de uma chave privada para descriptografá-los.

Criptografia AES

Advanced Encryption Standard (AES) é uma cifra que serve para proteger a transferência de dados online. Esse é um dos melhores e mais seguros protocolos de criptografia, utilizado em diversas aplicações.

Esta é uma chave simétrica, já que usa a mesma chave para criptografar e descriptografar o conteúdo. Além disso, a cifra usa o algoritmo SPN (rede de permutação de substituição) para aplicar várias rodadas de criptografia aos dados.

Essas rodadas são as responsáveis pelo alto nível de proteção do AES. Assim, se alguém quiser burlar a proteção, terá que fazer isso por diversas rodadas. Por último, a AES conta com chaves de três tamanhos diferentes: 128 bits, 192 bits e 256 bits.

Dados criptografados podem ser hackeados? 

dados de computador

Sim, os dados criptografados podem ser hackeados pois não existe uma proteção total contra hackers, mesmo que strings criptografadas mais longas geralmente sejam mais difíceis de quebrar em ataques de força bruta. 

Quanto mais longa e complicada for uma senha, mais difícil pode ser adivinhar a que desbloqueia as chaves do reino. Isso porque, os ataques de força bruta consomem uma quantidade muito alta de tempo e capacidade de computação. 

LGPD E GDPR: Saiba O Que Significam E As Diferenças

Por que investir em criptografia em 2024?

Nos últimos anos, ocorreram diversos escândalos de utilização indevida de dados. Esses casos evidenciam ainda mais a necessidade de existirem leis para proteger os interesses dos titulares de dados pessoais.

Por isso, para garantir a segurança das informações coletadas pelas organizações, foram criadas leis como a LGPD e a GDPR. Elas determinam medidas que precisam ser adotadas para garantir a segurança das informações de clientes, colaboradores, fornecedores e outros parceiros das empresas.

A criptografia de dados está entre as principais ferramentas que ajudam os negócios a manter a segurança dos dados, se adequar às legislações e preservar a imagem da empresa. 

Confira os benefícios de adotar ferramentas de proteção de dados em seu negócio:

Manter os processos em sigilo

Por meio da criptografia de dados, é possível garantir a segurança de todos os processos sigilosos da empresa. Exemplos disso são transações bancárias, dados de colaboradores, clientes e fornecedores, entre outros.

O vazamento desse tipo de informação pode trazer enormes prejuízos financeiros e à imagem da empresa diante da sociedade. Por isso, é fundamental adotar ferramentas para garantir que pessoas não autorizadas não tenham acesso a essas informações.

Proteção no envio e recebimento de informações

Você sabe qual é o momento que os dados ficam mais vulneráveis a vazamentos ou roubos? Quando eles estão sendo transferidos! Mas, quando a empresa envia informações estratégicas por meio de código criptografado, somente quem os recebe e possui a chave de codificação pode acessar suas informações.

Proteger a transferência de informações é fundamental para que as empresas possam garantir sua integridade, privacidade e segurança.

Segurança dos dados

Grande parte das empresas possuem dados que devem ser mantidos em sigilo – desde dados de clientes até estratégias de negócio. Quando se trata das informações pessoais dos clientes, um incidente de vazamento pode levar a processos judiciais, multas e sanções.

Assim, para manter a empresa protegida de ataques e em conformidade com a legislação, é necessário usar tecnologias que garantam a segurança dos dados, como a criptografia de dados e outros métodos combinados.

Um exemplo de ferramenta tecnológica para garantir a segurança dos dados é o Whom, primeiro gerenciador de certificados digitais do Brasil. Essa solução garante a segurança e conformidade no compartilhamento de certificados digitais entre profissionais que atuam em escritórios e departamentos jurídicos.

A ferramenta permite que, por meio de um um token criptográfico, o usuário acesse o documento utilizando uma extensão no navegador. Assim, não é preciso instalar programas no computador e há possibilidade de limitação de acesso apenas aos sistemas e informações estritamente necessários para a execução do trabalho.

Conheça o Whom e descubra como tornar o compartilhamento de certificados digitais seguro!

Integridade das informações

A criptografia ajuda a proteger a integridade de seus dados, já que assegura o conteúdo de arquivos e mensagens usando algoritmos avançados. Dessa forma, as informações se mantêm em sigilo e nenhum dado pode ser acessado por terceiros não autorizados.

Garantia de conformidade

Ao utilizar a criptografia, as empresas conseguem se manter em conformidade com as diretrizes de compliance digital e legislações de proteção de dados pessoais. Por meio dela, é possível atender aos padrões exigidos pela legislação, mercado e fornecedores, evoluindo a governança de suas informações.

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Segurança na nuvem 

Cada vez mais usuários e empresas usam os recursos de computação em nuvem, e precisam contar com ferramentas para proteger os dados armazenados nesse formato. O fato de poderem ser acessados de qualquer dispositivo faz com que seja ainda mais importante criptografá-los para garantir sua integridade.

Garantia de propriedade intelectual

Para garantir a segurança de arquivos que compõem a propriedade intelectual da empresa ou da pessoa física, é essencial criptografá-los. Essa é uma ótima maneira de protegê-los de roubos, sequestro de informações ou comercialização não autorizada.

Conclusão

A criptografia é um processo tecnológico que consiste em codificar ou embaralhar dados em códigos ilegíveis. Seu principal objetivo é ocultar e proteger informações para que apenas o receptor autorizado possa ter acesso ao seu conteúdo.

Esse recurso tecnológico é essencial para proteger dados armazenados em dispositivos e informações que circulam na internet. No ambiente corporativo, essa tecnologia já se tornou uma necessidade para garantir a segurança da informação e evitar os problemas relacionados ao vazamento de dados.

Continue acompanhando nosso blog para conhecer as principais soluções de segurança da informação para o seu negócio!

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